Carteira sugerida de 15 corretoras - Agosto/2008
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Carteira sugerida de 15 corretoras - Agosto/2008
15 corretoras indicam ações para agosto
http://portalexame.abril.com.br/servicos/guiadoinvestidor/artigos/m0165400.html
EXAME As ações da Vale do Rio Doce ficaram de fora de mais da metade das carteiras de ações sugeridas para agosto (veja abaixo). Das 15 corretoras consultadas pelo Portal EXAME, só sete mantiveram o papel em suas recomendações. Em julho, o papel tinha 10 indicações e, em junho, 11, atrás apenas das ações da Petrobras, que tinham 13 recomendações.
Algumas instituições, como Link e Socopa, informaram que retiraram as ações da Vale de suas carteiras por terem participado da oferta pública de papéis da mineradora, que aconteceu no mês passado. Por determinação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), as corretoras que participaram da oferta não poderão expressar opinião sobre a empresa até o dia 22 de agosto, quando deverá ser divulgado o encerramento da operação.
Há semanas, os papéis da Vale estão em queda livre devido à desvalorização do preço dos minérios no mercado global. Em julho, as ações preferenciais caíram 13,75% e as ordinárias despencaram 16,90%. Juntamente com as ações da Petrobras, os papéis da Vale sofreram fortemente o impacto da saída dos estrangeiros da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), que preocupados com o desaquecimento da economia global decidiram tirar suas aplicações da bolsa brasileira para cobrir perdas em outros mercados ou para redirecionar os investimentos a opções mais conservadoras, como títulos públicos.
O resultado foi um saldo negativo recorde de 8 bilhões de reais no mês e de 15 bilhões de reais no ano. “Dentre os mercados emergentes, o Brasil era o que tinha sofrido menos com a crise até agora. Essa fuga de recursos, no entanto, não quer dizer que as empresas estão piores ou que a Bovespa deixou de ser confiável, mas mostra que os investidores estão precisando do dinheiro”, explica o analista da corretora Geração Futuro, Carlos Kochenborger.
Ninguém arrisca dizer até quando vai a instabilidade na Bolsa nem até quanto o Ibovespa ainda pode recuar. Para enfrentar esse período de turbulência, porém, as corretoras reforçaram suas indicações em papéis do setor de energia, que sofrem menos as variações do mercado internacional e pagam bons dividendos.
A Ativa, que já tinha em sua carteira os papéis da Companhia Energética de São Paulo (Cesp) e da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) incluiu as ações da Transmissão Paulista em suas recomendações. O HSBC e o Unibanco optaram pelos papéis da Tractebel, enquanto a Planner e a Intra preferiram os da CPFL Energia.
Para os analistas, as ações do setor de energia devem apresentar um resultado acima do Ibovespa em 2008, podendo registrar valorização de até 56%.
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EXAME As ações da Vale do Rio Doce ficaram de fora de mais da metade das carteiras de ações sugeridas para agosto (veja abaixo). Das 15 corretoras consultadas pelo Portal EXAME, só sete mantiveram o papel em suas recomendações. Em julho, o papel tinha 10 indicações e, em junho, 11, atrás apenas das ações da Petrobras, que tinham 13 recomendações.
Algumas instituições, como Link e Socopa, informaram que retiraram as ações da Vale de suas carteiras por terem participado da oferta pública de papéis da mineradora, que aconteceu no mês passado. Por determinação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), as corretoras que participaram da oferta não poderão expressar opinião sobre a empresa até o dia 22 de agosto, quando deverá ser divulgado o encerramento da operação.
Há semanas, os papéis da Vale estão em queda livre devido à desvalorização do preço dos minérios no mercado global. Em julho, as ações preferenciais caíram 13,75% e as ordinárias despencaram 16,90%. Juntamente com as ações da Petrobras, os papéis da Vale sofreram fortemente o impacto da saída dos estrangeiros da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), que preocupados com o desaquecimento da economia global decidiram tirar suas aplicações da bolsa brasileira para cobrir perdas em outros mercados ou para redirecionar os investimentos a opções mais conservadoras, como títulos públicos.
O resultado foi um saldo negativo recorde de 8 bilhões de reais no mês e de 15 bilhões de reais no ano. “Dentre os mercados emergentes, o Brasil era o que tinha sofrido menos com a crise até agora. Essa fuga de recursos, no entanto, não quer dizer que as empresas estão piores ou que a Bovespa deixou de ser confiável, mas mostra que os investidores estão precisando do dinheiro”, explica o analista da corretora Geração Futuro, Carlos Kochenborger.
Ninguém arrisca dizer até quando vai a instabilidade na Bolsa nem até quanto o Ibovespa ainda pode recuar. Para enfrentar esse período de turbulência, porém, as corretoras reforçaram suas indicações em papéis do setor de energia, que sofrem menos as variações do mercado internacional e pagam bons dividendos.
A Ativa, que já tinha em sua carteira os papéis da Companhia Energética de São Paulo (Cesp) e da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) incluiu as ações da Transmissão Paulista em suas recomendações. O HSBC e o Unibanco optaram pelos papéis da Tractebel, enquanto a Planner e a Intra preferiram os da CPFL Energia.
Para os analistas, as ações do setor de energia devem apresentar um resultado acima do Ibovespa em 2008, podendo registrar valorização de até 56%.
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